sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Crimes contra a humanidade?

O europeus começam a tomar ações mais duras, e a se articular contra a destruição acelerada do meio-ambiente promovida pelo governo Bolsonaro. e Noruega e Alemanha já cortaram repasses que faziam para a preservação da Amazônia.

Mas a coisa não parou por aí, porque jornais alemães já iniciam campanha por medidas mais duras, com boicotes a importações saídas do Brasil, com possibilidade de ampliação das medidas. Na Holanda, Portugal, outros países, também já vemos ações contra o Brasil. O Presidente francês, Macron, já chamou a liderança do G7 a tomarem uma ação conjunta contra o Brasil, em reunião que ocorrerá no próximo final de semana em Biarritz, na França. Bolsonaro rebateu com seu primarismo de costume, de que a Europa destruiu suas florestas, e portanto não tem autoridade moral para cobrar nada do Brasil. 

A questão, mais do que moral ou imoral, é que a questão precisa ser conduzida com diplomacia e astúcia, não com truculência e falta de tato, o que apenas acirra as posições contra o Brasil. Ações e discursos como os de Bolsonaro e os de seu Ministro do Meio-ambiente apenas estimulam as ações, muitas vezes criminosas, de ocupação do espaço florestal com culturas e criação de gado, além da retirada ilegal da madeira, porque mesmo que esses discursos não sejam uma ordem explicita, evidenciam uma autorização implícita.

E o agronegócio começa a perceber a armadilha em que se meteu ao apoiar um governo tosco, e sem o menor senso de democracia e diplomacia, porque as ameaças iniciais se dirigem exatamente a eles, mesmo que a posteriori possam se estender a outros aspectos da vida econômica, social e política brasileira.

Mas como o mundo mudou muito desde a década de 60, ou do início do Séc. XIX, tempos históricos que baseiam a maior parte das ações deste governo, então as sanções podem não se limitar às econômicas e diplomáticas, e já há mobilização para o enquadramente de Bolsonaro, e na esteira alguns Ministros seus, por crimes como a humanidade. Para isso precisamos lembrar que as queimadas são a parte mais visível do problema, mas também há ataques a populações locais, e aborígenes em larga escala.

Ao mesmo tempo o Governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, já foi denunciado na OEA e na ONU por seu desastrado voo de helicóptero em Angra dos Reis, e pelas ações de sua polícia, que tem feito uso de snipers contra comunidades pobres do estado do Rio de Janeiro. Além disso, as mortes causadas pelos enganos policiais vêm se acumulando.

Esse quadro pode levar o Brasil a ter algumas pessoas que não poderiam sair do território nacional, porque seriam presos imediatamente em boa parte dos países do mundo, caso condenados nessas ações, por crimes contra a humanidade. 

Escuridão e morte.


Ação de Bolsonaro na Amazônia poderá ser considerada crime contra a humanidade, alertam advogados franceses

mediaExpulsar populações indígenos pode ser considerado crime contra a humanidadeBARBOSA ANDERSON BARBOSA / AFP
O jornal Le Monde que chegou às bancas na tarde desta quarta-feira (14) traz um artigo assinado por dois advogados franceses, que alertam para os riscos de crime ambiental contra a humanidade se o desenvolvimento econômico da Amazônia se concretizar, como deseja o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro. Os juristas explicam que esses delitos poderão ser julgados pela Corte Penal Internacional (CPI) e que as empresas que contribuírem com os projetos serão consideradas cúmplices.





A advogada Jessica Finelle e o também advogado e ex-embaixador da França encarregado dos Direitos Humanos, François Zimeray, informam que as questões ambientais estão sendo levadas cada vez mais a sério pela CPI. E que a instituição baseada em Haia, na Holanda, já avisou que os autores dos crimes ambientais podem ser julgados no mesmo patamar que criminosos de guerra.
"Indiferente diante desses alertas, o novo presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, pretende sair dos acordos de Paris e expulsar populações indígenas de suas terras na Amazônia para desenvolver atividades econômicas”, apontam os advogados. “Se forem executados, alguns de seus projetos podem ser considerados como crimes contra a humanidade, principalmente em razão das transferências forçadas de população indígenas”, continua o texto.
Além disso, os advogados alertam para a responsabilidade das multinacionais que eventualmente contribuam com essas ações na Amazônia. “A participação de empresas, direta ou indiretamente, no financiamento, concepção técnica ou implementação desses objetivos presidenciais poderia ser vista como uma cumplicidade nas violações dos direitos humanos”, ressaltam.

Um comentário:

  1. Mataram pai de uma moça no Hospital Mario Gatti localizado em Campinas- São Paulo. Sendo que ele estava internado lá com plaquetas baixas e com diabete. Deixaram ele quase o dia inteiro em jejum para um exame de tomografia com medicamento. E no final fizeram o exame sem medicamento, ou seja, deixaram ele tanto tempo em jejum a toa. E ainda no final da tarde deram um diurético fortíssimo para ele urinar. Secando mais ainda ele por dentro do que já estava seco. No dia seguinte em 17/05/2019 ele morreu. E tem todas as provas do crime desde o ano de 2019. E tinha três “médicos” naquele local um deles o Daniel Forzaluzza. E fez isso!!!

    A Promotoria de Campinas que é aquela da Cidade Judiciária escondem várias informações, e enquanto isso ela fica sofrendo assedio de tempos em tempos
    E aqueles que estão “cuidando” do caso são:

    Promotora Solange Mendonça Dias da Motta Fonseca: Promotoria Civil- que resguarda os direitos das pessoas!!! Quando a moça falou com ela em 10/2019 perguntou de forma insistente se ela era casada, chegando até a constranger. E depois fez um gestual tirando e colocando a aliança no dedo, e olhando com cara de deboche para a mulher que estava sentada perto ouvindo a conversa. E quando saiu da sala, a mulher que estava junto ouvindo a conversa, chegou bem perto da moça, como se fosse pegar a outra pelo pescoço

    Promotora Cynthia B. Rodrigues de Moraes

    Promotora Adriana Avacare Tezine;

    3º DP de Campinas- que fica na Rua Dona Anita Mayer, 62- Botafogo- Campinas- próximo a Barão de Itapura

    Juiz Caio Ventosa Chaves; É o Juiz que acompanha o Inquerito vê o que eles estão fazendo e não faz nada, e ignora quem denuncia

    Policial Lucia Helena P. Pinto- escrivã- a moça pediu para fazer um boletim de ocorrência da sem vergonhisse que estão fazendo com ela, se negou a fazer

    Sergio Dias- que é um dos diretores desse Hospital- deveria ser o primeiro a tomar providência tanto pelo crime que cometeram causando a morte do pai dela- não faz nada- se bobear é um dos indiciados

    Um outro Policial dessa Delegacia perguntou qual era o interesse dela como se ela tivesse que desistir da denuncia- sendo que tem provas desde 2019

    Hamilton Caviola- Ele que assina o Inquerito- não faz nada, vê o crime hediondo que estão cometendo e não faz nada

    Marcelo Rezende- trabalha com a Promotora Solange- logo no inicio da denuncia recorreu a ele por duas vezes, ignorou dizendo que não fazia mais parte do setor dele. Sendo que o setor dele é Promotoria Civil, que resguarda os direitos das pessoas. Ou seja, tem um monte de gente, mas se percebe que não existe ninguém. NINGUÉM!!! E colocam um monte de gente no caso para dizer para os outros que tem

    A CRUELDADE QUE TODOS ELES VEM FAZENDO COM ESSA MOÇA É ABSURDA- É COMO SE QUISSESEM MATAR ELA DE QUALQUER JEITO- SEJA POR ASSEDIO- DESPREZO AOS DIREITOS DELA NA DENUNCIA- SÓ O QUE ELES ESTÃO FAZENDO- JÁ MOSTRA O CRIME A TEMPOS. SENÃO ESSE PEDIDO A TODOS QUE ESTÃO LENDO NEM EXISTIRIA- VAMOS FAZER ALGUMA COISA GENTE- ISSO NÃO PODE CONTINUAR ASSIM- PORQUE É TENTAR MATAR UMA PESSOA O QUE ELES ESTÃO FAZENDO- e a família dela não pede indenização, mas apenas ter o prazer da justiça feita e da vitória- e isso por tudo que fizeram com o pai dela e com ela. O QUE ELES FAZEM É ABANDONAR A PESSOA NA DENUNCIA- COMO SE FOSSE LIXO- TENTANDO DEGRADAR A PESSOA PSICOLOGICAMENTE

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