Ou pela falta dela.
Vamos entender a fala de Weintraub: "já atingimos a meta".
Aqui vem o primeiro questionamento: Existe meta final para o conhecimento?
"Desviar verbas para outras áreas."
Quais áreas? E porque precisa desviar verbas de outras áreas?
No final defende educação privada, mas financiada pelo poder público.
Ora, isso nada mais é do que apropriação de verbas públicas, e pior, com baixíssimo retorno de desenvolvimento para a sociedade, justamente porque o ensino privado não faz pesquisa, e portanto não gera desenvolvimento técnico-científico, ficando, quando muito, na manutenção do que já existe.
Mas isso tudo é parte de um projeto maior, em que o Brasil é uma grande fazenda ou mina, em que o desenvolvimento científico para essas áreas viria de fora, de acordo com os interesses externos, e de acordo com os objetivos externos.
Ou seja, uma grande neo-colônia com status de país.
Esse é o projeto desse governo nacionalista.
Como sempre o link para a matéria completa da Carta Capital no título abaixo.
Como sempre o link para a matéria completa da Carta Capital no título abaixo.
O ministro da Educação Abraham Weintraub foi convocado para dar explicações na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 15, sobre os cortes de investimentos na área de Educação e principalmente em pesquisa, ciência e tecnologia.
Durante o debate, o ministro disse que há um excesso na formação de doutores no Brasil e, portanto, o Brasil não precisa mais financiar a pesquisa em doutorado: “Já batemos a meta do doutorado há tempos (…) quando você bate uma meta, você direciona as verbas para as outras que ainda estão aquém”, disse ao indicar o objetivo de cortar mais investimentos em pesquisa e não financiar mais bolsas de doutorado.
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